Como chuva, não...
fonte Google.
Como chuva, não...
Olho a chuva atrás da vidraça
Aninha-se em minha alma
Eu me sinto chuvosa,
Pingos e respingos de incertezas
Do seu silêncio, nada sei
Na ausência de você, o meu
Recolhimento na ânsia da espera.
Olho a chuva atrás da vidraça
Aninha-se em minha alma
Eu me sinto chuvosa,
Pingos e respingos de incertezas
Do seu silêncio, nada sei
Na ausência de você, o meu
Recolhimento na ânsia da espera.
Chuva escorre fria pela ladeira
Ao encontro do rio e do mar.
Lágrimas debulham, eu sei
Regam o jardim das minhas saudades
Haja água a regar...
Não sou chuva mansa
Há de me amar na minha inquietude
Nas minhas tempestades
Entre brisas e ventanias
O amor amado em pontos de luz na escuridão
Chuva cai, não volta em seu adeus
Não o quero, como chuva...
Quero-o como o ar da manhã que me desperta
Com poema e poesia.
Melodia que acalanta meu sono
Atmosfera de amor em fina sintonia
Braço, que me abraça, no meio da tarde.
olyndabassan
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